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Lula desautoriza ministro – Nesta quinta-feira (06), o presidente Lula (PT) desautorizou a fala do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, de que o governo iria efetuar mudanças na política de preços da Petrobras.
Lula disse ter sido “pego de surpresa” pela declaração do ministro e frisou que a política de preços só passará por mudanças quando “o presidente da República” decidir.
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“Enquanto o presidente da República não convocar o governo para discutir política de preços, a gente não vai mudar o que está funcionando hoje.”, apontou.
Apesar de desautorizar publicamente o seu próprio ministro, Lula indicou que o governo pretende implementar mudanças na política de preços da estatal, mas em outro momento e “com muito critério”.
“Nós vamos mudar, mas com muito critério, porque durante a campanha eu disse que era preciso abrasileirar o preço da gasolina e o preço do óleo diesel. O Brasil não tem por que estar submetido ao PPI (preços de paridade de importação). Mas esse é um problema que nós vamos discutir no momento certo”, declarou.
Divergência
A declaração de Alexandre Silveira foi dada na quarta-feira (05) em entrevista à emissora de TV fechada GloboNews.
Em resposta à fala do ministro, a Petrobras negou que a mudança da política de preços da estatal esteja em discussão.
Nesta quinta, Lula comentou que vai chamar Alexandre Silveira e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, para resolver o impasse em relação ao assunto.
“Fiquei sabendo hoje dessa divergência. Se houve divergência entre os dois, ela deixará de existir. Vou conversar com eles”, afirmou.
(Com informações de Metrópoles)
(Foto: Montagem/Reprodução)
Datena e Boulos juntos em SP?
Nesta terça-feira (04), o “BRI Sem Papas” debateu a polêmica da semana envolvendo José Luiz Datena e Guilherme Boulos.
Um trecho de uma conversa entre os dois vazou nas redes sociais, na qual Datena sugere que Boulos ‘peite’ Lula e o PT para formar uma chapa entre os dois nas eleições para a prefeitura de SP, que ocorrerão no ano que vem.
Além disso, os temas da semana são o identitarismo como pauta principal da esquerda e a possível inelegibilidade de Bolsonaro.
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