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Lula tenta esconder Dilma, barrada de jantar com Alckmin

Lula tenta esconder Dilma, barrada de jantar com Alckmin – O Globo – Entre tantas presenças, ilustra no jantar de domingo para de Luiz Inácio Lula da Silva, uma ausência (quase) despercebida: a de Dilma Rousseff. A ex-presidente não só não estava no jantar em que Lula e Alckmin se habituou publicamente pela primeira vez, como tampouco foi convidada para o evento.

A amigos que a questionaram a respeito da ausência no evento, Dilma confirmou ter sido excluída, e confessou ter ficado surpresa com a falta de convite. Para esses interlocutores, o ex-presidente afirmou ter entendido que se tornou um problema político para Lula. Procurada pela equipe da coluna, uma assessoria de Dilma afirmou apenas que ela estava em Porto Alegre no final de semana e tem evitado viajar por causa da pandemia de Covid-19. Isso porque, no jantar promovido pelo grupo de advogados Prerrogativas, estavam célebres apoiadores do impeachment – como os presidentes do MDB e do PSD, Baleia Rossi e Gilberto Kassab, além do próprio Alckmin e da ex-prefeita Marta Suplicy, que ficou sentada na mesma mesa com Lula.

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Ao comentar o jantar, Dilma afirmou que sua presença no lançamento informal da aliança Lulalckmin avivaria – no PT e na opinião pública – uma lembrança de que os potenciais aliados de Lula em 2022 trabalharam ativamente na destituição do PT da presidência, em 2016.

A equipe da coluna questionou o organizador do evento, Marco Aurélio Carvalho, sobre a razão de Dilma não ter sido convidada. O coordenador o grupo Prerrogativas afirmou que “jamais deixaria de convidá-la”, e disse ter pedido ao deputado federal Rui Falcão para fazê-lo. O deputado, porém, disse que nunca continuou tal missão. Questionado novamente, Carvalho disse que José Eduardo Cardozo, ex-ministro de Dilma, também ficou responsável pelo convite. Procurado, Cardozo não atendeu as nossas ligações.

Ao longo do dia de ontem, políticos petistas que estiveram no evento tentaram minimizar a ausência de Dilma, argumentando que um ex-presidente estava em Porto Alegre e, portanto, distante do núcleo paulista da campanha de Lula. Mas o governador do Piauí, Wellington Dias, e o da Bahia, Rui Costa, estava lá, apesar de geograficamente mais distantes.

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Mas houve quem, apesar de convidado, decidisse não comparecer. Entre eles estão outros defensores do impeachment, como o senador Rodrigo Pacheco (PSD), que em 2016 era deputado federal pelo MDB de Minas Gerais e votou sim, e a senadora Simone Tebet (MDB).

Os dois são pré-candidatos à presidência da República e foram escolhidos por Carvalho, mas alegaram problemas de agenda. Foram representados por Kassab e Baleia, que se sentaram em uma mesa separada de Lula, dedicada a presidentes de partidos.

A designação de lugares foi definida pelo próprio Carvalho, que colocou Alckmin e Lula lado a lado. Além dos dois protagonistas, dividiram a conversa Márcio França (PSB) e Fernando Haddad (PT), os maiores importantes na fusão. Kassab teria uma vaga nesta mesa, mas chegou tarde e perdeu o lugar para a esposa de Haddad, Ana Estela.

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Ciro Gomes sobre operação da PF de Bolsonaro: “Ninguém vai calar a minha voz”

Ciro apontou aparelhamento da PF por parte do governo Bolsonaro e garantiu que não será intimidado por ações que considera arbitrárias.

“Sou um homem do embate, do combate e do Direito. Essa história não ficará assim. Vou até as últimas consequências legais para processar aqueles que tentam me atacar. Meus inimigos nunca me intimidaram e nunca me intimidarão. NINGUÉM VAI CALAR A MINHA VOZ” – Ciro Gomes (PDT)

Leia a matéria completa aqui.

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Por Redação

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