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Maduro x Bolsonaro – O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje em seu balanço sobre o coronavírus no país que a variante brasileira da doença deveria se chamar “Bolsonaro” e criticou o presidente chamando-o de “louco, psicopata”.
“A mutante brasileira deveria se chamar mutante Bolsonaro, porque ele é culpado por abandonar o seu povo, por ser louco, insensível, psicopata. É um psicopata, não o interessa as pessoas do Brasil, só a sua loucura. E veja a situação em que meteu Brasil e a humanidade. Brasil é o epicentro”, disse Maduro.
O Brasil registrou mais de 331.000 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados por covid-19 até hoje (4). Com 1.233 óbitos registrados nas últimas 24h, o país apresenta uma média de 2.747 mortes nos últimos sete dias. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
O levantamento também mostra que o país ultrapassou 19,4 milhões de vacinados contra a covid-19, correspondente a 9,2% da população nacional.
Fonte: UOL
Ministro militar sobre ‘golpe’: “Se Bolsonaro tentar, não leva 3 soldados”
De um ministro militar, sobre o risco de uma virada de mesa: “Se o Bolsonaro tentar um golpe não leva três soldados atrás dele”.
As informações são de Lauro Jardim, em O Globo.
Após críticas a governador do Rio, Freixo vira alvo de gabinete do ódio bolsonarista
(04/04) – O deputado federal Marcelo Freixo foi o alvo neste domingo de Páscoa das milícias digitais ligadas à base de apoio do presidente Jair Bolsonaro. O motivo: a subida do tom contra o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, que recentemente adotou postura semelhante ao governo federal em relação à pandemia ao se mostrar contrário às medidas de restrição contra o coronavírus no estado.
Freixo e Castro trocaram farpas nas redes sociais esta semana quando Freixo criticou o governador pela desastrosa gestão da pandemia. O Rio de Janeiro vem batendo recordes de mortes na última semana e está no seu pior momento da pandemia.
O governador chegou a ser alvo de polêmica na última semana ao ser flagrado em reportagem do RJ1 fazendo uma festa para comemorar seu aniversário em Itaipava, região serrana do Rio, dois dias após dizer que as pessoas não deveriam sair de casa. Na ocasião, Castro teria desrespeitado as restrições decretadas pela prefeitura de Petrópolis, que proibiu aglomerações até este domingo (4).
Freixo e Castro trocaram farpas durante a semana, mas o governador subiu o tom neste domingo de Páscoa. Veja a matéria completa aqui.
Paulo Guedes fala em entregar o cargo
(04/04) – O ministro da Economia, Paulo Guedes, aumentou o tom das queixas a interlocutores e falou em entregar o cargo que ocupa no governo de Jair Bolsonaro.
Em divergência com o centrão por causa do orçamento, ele chegou a dizer que, se for impedido de fazer o que é necessário, entrega o cargo, sem problemas.
Defesa de ministro
E ainda sugeriu que as lideranças defendam o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, para seu lugar. Os dois divergem sobre a condução da Economia.
Firme e forte
Apesar de horas de desânimo, as mesmas pessoas dizem não ver sinais de que o ministro pode deixar o governo por vontade própria. Na sexta (2), ele disse ao UOL que não pretende deixar o cargo.
Veja a matéria completa aqui.
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