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Miss Brasil: Eleita em 2020 foi desconvidada por criticar Bolsonaro – Julia Gama, eleita Miss Brasil 2020, desabafou nas redes sociais e contou ter sido desconvidada pela organização do evento para coroar a sucessora como tradicionalmente ocorre coroação do concurso, que foi realizado na ultima terça-feira (9/11), a bordo de um navio. Apesar de receber convite formal, acabou tendo seu nome retirado sem receber uma explicação da organização.
“Queridos Missamores, é com tristeza que hoje venho anunciar oficialmente que não estarei presente na final do Miss Universo Brasil 2021. Como eles não deram explicações do porquê de tal decisão me resta respeitar a decisão deles mesmo sem entendê-la. Não posso dizer que sou indiferente a esta situação porque não sou”, inciou.
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A atual Miss Brasil lamenta a decisão e afirma sempre ter se dedicado para alcançar o posto: “Eu dediquei tudo de mim ao título de Miss Universo Brasil para representar para o mundo a Organização Miss Universo Brasil, a cada um de vocês e o Brasil da melhor forma que eu poderia fazer”.
“Mesmo que compartilhássemos de opiniões distintas e, até mesmo, valores conflitantes, eu acredito que juntos, eu e a Organização do Miss Universo Brasil realizamos um trabalho incrível juntos, que nos rendeu inclusive o título de Vice Miss Universo!”, explicou. Julia, diferente de outras eleitas, se posicionou uma série de vezes contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o que acredita poder ser o motivo da dispensa.
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Em entrevista ao Hugo Gloss, ela falou sobre as opiniões contrárias que tinha da organização: “Enquanto eu tinha o contrato com eles de Miss Brasil, que foi até o dia 31 de maio, eu nunca me posicionei politicamente, embora a organização não fosse neutra e seus presidentes, donos e diretores se pronunciassem constantemente a favor do Bolsonaro.
“Eu, como a cara e a imagem da organização, era tachada de bolsonarista por todos o tempo inteiro, porque eu era neutra. Eu não me manifestava porque, por contrato, eu deveria me manter neutra. O meu contrato acabou em maio, finalizou”
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De acordo com O Antagonista, a intensa troca de mensagens que levou à suspensão da filiação de Jair Bolsonaro ao PL foi mais grave do que se pensava. O diálogo teria terminado com troca de ofensas de ambos os lados, com Valdemar Costa Neto deixando claro ao presidente quem manda e continuará mandando na legenda.
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