Paula Lavigne rompe com Freixo – A produtora Paula Lavigne retirou seu apoio a Marcelo Freixo (PSB) na disputa pelo governo do Rio de Janeiro.
A informação foi divulgada pelo colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles.
Nesta quinta-feira (18), Freixo adotou tom conservador, defendeu a polícia fluminense e se disse contra a descriminalização das drogas.
Segundo o jornalista, o rompimento teria se dado devido à postura de Freixo em relação a seu companheiro de partido Alessandro Molon, que disputa uma vaga no Senado contra o petista André Ceciliano e enfrenta resistência dentro da própria legenda.
Racha
Apesar de PT e PSB terem firmado uma aliança no Rio de Janeiro, os partidos não conseguiram chegar a um acordo sobre um nome único para concorrer ao senado na chapa.
O PT argumenta que o PSB já ficou com a vaga para o governo, enquanto o PSB diz que Molon tem mais chance por pontuar melhor nas pesquisas.
Com medo de perder o apoio de Lula, Freixo ficou ao lado do petista e tentou minar a candidatura de seu companheiro de partido, apesar da filiação bem mais recente.
Conhecida por se posicionar politicamente, Lavigne sempre foi aliada de Freixo em outras eleições, inclusive fazendo campanhas de arrecadação de recursos, mas o impasse azedou a relação.
Diversos artistas já declararam publicamente voto em Molon, inclusive a produtora e seu marido, Caetano Veloso.
BRI Análise
O BRI Análise estreou nesta sexta com o diretor de redação do Brasil Independente, Thiago Manga, avaliando os últimos acontecimentos políticos do Rio de Janeiro.
Manga analisou a situação da candidatura de Marcelo Freixo (PSB) ao governo fluminense.
Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso, retirou seu apoio a Freixo por conta do imbróglio com o candidato ao Senado Alessandro Molon (PSB).
Molon mantém sua candidatura mesmo contra a vontade do PT e do candidato à presidência do partido, Lula, que tentam impor a candidatura do deputado André Ceciliano ao Senado.
Lavigne estaria, através da figura do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), se aproximando da candidatura de Rodrigo Neves (PDT) ao Palácio Guanabara.
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