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PDT pode lançar ex-reitora da USP para governadora – O PDT segue trabalhando para construir palanques fortes para seu pré-candidato à presidência Ciro Gomes, em alguns dos principais colégios eleitorais do país.
Em São Paulo, o partido estuda lançar como candidata ao governo estadual a primeira mulher a ocupar o cargo de reitora da USP, Suely Vilela.
“(Minha candidatura ao governo) entrou em pauta, sim, e nós estamos avaliando. Vamos ver o que é melhor para o partido. Depende de um cenário estadual e um nacional” – Suely Vilela, ex-reitora da USP
Vilela se filiará em ato com presença de Ciro Gomes e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, na noite desta quinta-feira (16), em Ribeirão Preto.
O partido organizou um evento de grande porte, com divulgação e convocação de lideranças, apoiadores e militantes da região.
90 mil votos em 2020 e ‘fura bolha’
No ano passado, ainda no PSB, a ex-reitora disputou o segundo turno das eleições para a prefeitura de Ribeirão e obteve 90 mil votos, mas acabou sendo derrotada na disputa final.
A filiação da ex-reitora é parte de um movimento do PDT para “furar a bolha” da esquerda. No último sábado, a legenda filiou o tenente-coronel Mário Filho, ex-comandante da Rota, esquadrão de elite da Polícia Militar.
Além de fazer parte de uma categoria de baixa identificação com a esquerda, o policial é sacerdote de terreiro de umbanda. Ele deve ser candidato ao Senado.
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Premiada, Suely Vilela foi a primeira mulher reitora da USP
Suely Vilela foi a primeira mulher a ser reitora da Universidade de São Paulo e comandou a instituição de 2005 a 2009.
Ao longo da carreira, recebeu inúmeros prêmios e distinções, entre os quais se destacam:
- Comenda do Mérito Farmacêutico, em 2006;
- “Prêmio Excelência Mulher 2007”;
- Medalha de Honra da Conferência de Reitores das Universidades Espanholas, Madrid, em 2009;
- Medalha “Armando de Salles Oliveira”;
- Universidade de São Paulo, em 2010;
- Prêmio Antônio Francisco de Paula Souza, IVEPESP, 2013;
- Medalha Imperatriz Leopoldina concedida pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, em 2015.
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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