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A pesquisa IPESPE para o governo de SP, publicada nesta quinta-feira (08) pelo Valor Econômico, mostra Márcio França (PSB) ainda mais à frente de João Doria (PSDB) na corrida pelo governo do estado de São Paulo em 2022.
Em um dos cenários testados, França aparece com 17%, empatado com Geraldo Alckmin, enquanto Doria não chega a dois dígitos, com 8%.
Ao comentar o resultado da pesquisa nas redes sociais, o ex-governador de São Paulo debochou de Doria: “#DoriaTchau”, escreveu.
Cenário 1:
Márcio França 17%
Geraldo Alckmin 17%
Boulos 16%
João Dória 8%
Arthur do Val (Mamãe Falei) 5%
Cenário 2:
Haddad 20%
Márcio França 18%
Geraldo Alckmin 17%
Arthur do Val (Mamãe Falei) 5%
https://t.co/9qoObIpqX1 #DoriaTchau https://t.co/s2k6KLp9qY
— Márcio França 40 (@marciofrancasp) April 9, 2021
Governo Doria é ‘ruim’ para quase metade dos paulistas, diz pesquisa
A gestão do governador João Doria (PSDB) continua em queda na avaliação do eleitor paulista e quase metade deles (48%) consideram seu governo ruim, de acordo com pesquisa Ipespe realizada no estado de São Paulo.
A avaliação regular do governo Doria atingiu 29% enquanto apenas 21% dos entrevistados consideram a gestão do governador tucano boa.
Além do aumento de quem pense que seu governo é ruim, João Doria tem enfrentado, dentro do PSDB, obstáculos maiores do que esperava na sua corrida para disputar a presidência da República em 2022.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disputa uma possível indicação do partido caso a sigla opte por lançar um candidato próprio ao Palácio do Planalto.
Outra possibilidade seria integrar uma coalisão que sustentasse um nome forte de centro, cenário em que Ciro Gomes (PDT) parece ter despontado. Veja a matéria completa aqui.
STF determina que Senado instaure a CPI da Covid
Em um duro revés para o Palácio do Planalto, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (8) que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), instaure a “CPI da Covid”, que mira ações e omissões do governo Jair Bolsonaro no combate à pandemia.
A decisão atende a pedido formulado pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO), que contestaram a inércia de Pacheco em avaliar o requerimento pelo início da investigação, apresentado há 63 dias, no início de fevereiro.
A abertura de uma CPI pode levar à convocação de autoridades para prestar depoimentos, quebrar sigilo telefônico e bancário de alvos da investigação, indiciar culpados e encaminhar pedido de abertura de inquérito para o Ministério Público, o que aprofundaria o desgaste do governo em um momento de queda de popularidade do presidente Jair Bolsonaro.
“O perigo da demora está demonstrado em razão da urgência na apuração de fatos que podem ter agravado os efeitos decorrentes da pandemia da Covid-19. É relevante destacar que, como reconhece a própria autoridade impetrada, a crise sanitária em questão se encontra, atualmente, em seu pior momento, batendo lamentáveis recordes de mortes diárias e de casos de infecção”, observou Barroso, ao determinar que Pacheco adote as “providências necessárias” à criação e instalação da comissão. Veja a matéria completa aqui.
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