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Petista descarta reversão de privatização da Eletrobras caso Lula vença

Privatização da Eletrobras – Segundo matéria publicada O Globo nesta sexta-feira (09), o entorno do ex-presidente Lula (PT) não pretende reverter as privatizações feitas até agora na Petrobras em caso de uma vitória do petista nas eleições presidenciais, tampouco a privatização da Eletrobras.

Na lista de ativos que a estatal vendeu está a BR Distribuidora, que mudou o nome para Vibra Energia, além de refinarias.

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Essa mesma avaliação é feita sobre a Eletrobras, que foi privatizada neste ano.

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) trabalha na elaboração do plano de governo de Lula na área de energia e afirmou ao O Globo que é possível manter a Eletrobras como agente importante mesmo com minoria de capital público.

Petrobras

No caso da Petrobras, ele defende que a empresa forme parcerias, mesmo minoritárias.

“Eu digo sempre ao presidente Lula que não é nada de remeter ao passado. “Ah, vamos voltar a ser a Petrobras do Getúlio (Vargas, que criou a estatal)”. Não tem nada disso. Nós vamos pra frente. Nós vamos fazer ajustes, não reestatizações na mão grande, decreto, retomar na marra, nada disso. Nós vamos conversar com a turma que foi aqui e se aproveitou de uma oportunidade legitimamente oferecida. Não tem culpa quem comprou, tem culpa quem vendeu”, afirma o senador.

Para o senador, é possível manter conversas com empresas, como no caso da Vibra, em busca de parcerias.

A empresa, que era estatal até pouco tempo atrás, mantém contrato com a Petrobras para usar a marca BR nos seus postos.

Nos últimos anos, a empresa vendeu diversos ativos lucrativos, como no setor de distribuição de gás natural, distribuição de combustíveis, além de refino.

“Pode ser sócio, participar minoritariamente, ou majoritariamente de empreendimentos novos. Você pode fazer uma diversidade de ações. Eu só quero que a Petrobras volte a ser próxima ao consumidor final. Onde está a transição energética, a sustentabilidade financeira, daqui 30 anos?”

Ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo descarta Golpe: “Bolsonaro não tem autoridade”

Em entrevista ao BRI no Dia da Independência, o ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo (PDT-SP) descartou qualquer possibilidade de Golpe no Brasil por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Eu, sinceramente, não prevejo risco de uma quebra da Constituição, da legalidade, por um movimento golpista”

Aldo explica que vê apoio de nenhum setor relevante da sociedade para que Bolsonaro pudesse ter algum tipo de força política para se aventurar em uma ruptura democrática.

“Não vejo militares apoiando Golpe, não vejo empresários significativos – tirando meia dúzia de gatos pingados -, não vejo a embaixada americana, não vejo a mídia, não vejo a Igreja (apoiando). E o líder do pretenso Golpe seria o atual presidente, a quem falta autoridade política e liderança para uma aventura dessa”

Aldo Rebelo é considerado um dos maiores nacionalistas da política brasileira e conversou por uma hora com o BRI.

Rebelo contou sobre seu relacionamento com as Forças Armadas, sobre sua trajetória política e da defesa da candidatura de Ciro Gomes (PDT) à presidência e de um projeto nacional de desenvolvimento que faça o Brasil voltar a crescer.

Assista na íntegra:

Por Redação

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