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PF veta coletiva de delegado e vê operação contra Ciro como ‘lavajatista’

PF veta coletiva de delegado – Folha – A cúpula da Polícia Federal vetou pedido para realização de entrevista à imprensa que seria realizada no Ceará sobre a operação que realizou a busca e apreensão contra Ciro e Cid Gomes nesta quarta (15). A proibição, segundo dirigentes da PF, foi para evitar maior exposição e uso político da investigação.

Após receber os policiais de manhã, o pré-candidato a presidente pelo PDT disse ter “absoluta certeza” de que uma operação ordenada por Jair Bolsonaro. A direção da PF diz temer que haja o uso político da ação com base na interpretação de que a investigação foi direcionada.

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Internamente, delegados afirmam que se trata de um inquérito de 2017, aberto com base em acordos de colaboração pela Procuradoria-Geral da República, que há ainda “ativo” da Lava Jato, no sentido de exageros nas medidas. Eles dizem que os pedidos de buscas e apreensão são no modelo “lavajatista”, sendo midiáticos.

Na opinião de parte da cúpula, como se trata de um caso que envolve políticos, pode ter sido realizada outras medidas, como quebras de sigilo bancário e fiscal, antes da fase mais ostensiva.

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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”

“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.

Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.

O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”

Leia a matéria completa aqui.

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Por Redação

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