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Daniel Alves perde patrocinadores – Preso provisoriamente na Espanha sob acusação de agressão sexual (relembre o caso), o jogador Daniel Alves já perdeu ao menos três contratos com empresas parceiras.
As informações foram reveladas pelo site UOL, que teve acesso a documentos mostrando uma ruptura de acordo e duas suspensões provisórias de parcerias.
Após a prisão de Daniel Alves, notificações de três empresas parceiras chegaram por e-mail, sendo:
- Hygia Saúde;
- 1xBet (empresa de apostas);
- Ethika (roupa íntima).
“A notificante, sendo uma empresa que tem como pilar a valorização da mulher, empreendendo esforços para que elas sejam cada vez mais reconhecidas na sociedade, e que, com as soluções ofertadas pela Notificante, possam ter uma vida mais saudável e melhor, não pode sequer cogitar manter a relação contratual com o Notificado”, diz a empresa Hygia Saúde, rescindindo o contrato.
Já a 1xBet enviou um e-mail suspendendo o contrato em 23 de janeiro, três dias depois da prisão.
“Vamos pausar nosso contrato devido à impossibilidade de promover Dani a nosso embaixador. [A pausa será] de janeiro (quando começaram as notícias sobre o caso envolvendo Dani) até o começo de maio (quatro meses no total). Próximos passos: [vamos] preparar um contrato adicional editando os novos termos de contrato […] Os pagamentos planejados seguindo o contrato principal também vão ser adiados.”
A empresa Ethika também optou pela suspensão do contrato, em 25 de janeiro.
“Devido à situação atual de Dani, nos vemos obrigados a pausar o contrato que temos atualmente, até que haja uma resolução da não-culpabilidade do Dani. Isso implica não fazermos nenhum dos pagamentos acordados para este 2023 e os posteriores até que Dani se livre da culpa.”
Além disso, a equipe mexicana Pumas rescindiu o contrato do atleta e reclama uma indenização de R$ 25 milhões (cerca de 5 milhões de dólares) pelo descumprimento de cláusulas contratuais.