Share This Article
PT ignora Boulos – UOL – O presidente do PT em São Paulo, Luiz Marinho, declarou que é “praticamente impossível” o partido não lançar uma candidatura própria para o governo de São Paulo em 2022, e que o nome mais cotado da legenda para a disputa é o do ex-prefeito Fernando Haddad.
Em entrevista ao Valor Econômico, Marinho disse que o PT é simpatizante da ideia de formar uma frente progressista para uma candidatura única da esquerda no estado, mas destacou “não enxergar” a possibilidade de o partido apoiar outro nome como cabeça de chapa, que não seja um do próprio PT.
“É muito provável que tenhamos candidatura própria. Antes de sentar com os parceiros, é preciso estar aberto a melhor alternativa, a comprovadamente melhor. Se tiver, por que não [apoiar outro nome]? Mas nós não enxergamos essa possibilidade”, disse Luiz Marinho.
OUTRAS NOTÍCIAS:
LEIA: Após operar olho, Ciro vira ‘Vegeta’ de Dragon Ball e troca foto de perfil
LEIA: ‘Gênio’: Bolsonaro soma -4 mais 5 e diz que PIB ‘vai crescer 9%’
LEIA: Impeachment de Bolsonaro ‘vai esquentando’, diz vice da Câmara
LEIA: Escândalo: Exército vacinou agentes da Abin ‘furando’ fila
LEIA: Vice-presidente da Câmara quer abrir impeachment como interino
LEIA: Site ligado ao PT ameaça jovem no Twitter de processo com advogado de Lula
“Por isso, queremos convencer os parceiros que a melhor possibilidade, tendo uma chapa ampla, é Haddad. É a melhor alternativa para liderar essa chapa”, completou, ressaltando que é “evidente que eu enxergo que Haddad é a melhor das alternativas que estariam à disposição”.
Questionado se o PT fará alguma oferta a Guilherme Boulos, Marinho afirmou que o pré-candidato do PSOL poderá escolher seu lugar na chapa petista e que “onde o Boulos quiser se escalar, está escalado”, mas um eventual acordo no primeiro turno com o PSOL acontecerá apenas se o partido desistir de sua candidatura.
OUTRAS NOTÍCIAS:
LEIA: Vídeo: Bolsonaro confirma Ciro Nogueira como ministro; “Eu sou centrão”
LEIA: Defensor dos “sonhos de Lula”, Ciro Nogueira será ministro de Bolsonaro
LEIA: Lula e Bolsonaro atacam a terceira via, diz site
LEIA: Ação do PDT pode barrar Reforma Administrativa e voto impresso
“O PT tem capilaridade infinitamente maior no estado do que o PSOL. Nós respeitamos as pré-candidaturas dos partidos aliados e é o momento de as pré-candidaturas correrem o estado”, pontuou ele, destacando a possibilidade de que essa frente de esquerda ocorra apenas no segundo turno.
“Nesse processo, está em aberto a possibilidade de somarmos no primeiro turno ou aguardarmos o segundo turno. Isso é tranquilo de fazer, como fizemos na capital”, disse, em relação ao apoio dado pelo PT à candidatura de Guilherme Boulos no ano passado nas eleições municipais, quando o candidato do PSOL ficou em segundo lugar, e o petista Jilmar Tatto, em sexto, atrás de Arthur do Val, o ‘Mamãe Falei’.
OUTRAS NOTÍCIAS:
LEIA: Presidente da CPI, Omar Aziz debocha de Bolsonaro: ‘Forrest Gump’
LEIA: PSDB pode abrir mão de candidatura e Tasso quer aproximação com Ciro Gomes
LEIA: Vinicius Juberte: Sobre Cuba, Ciro Gomes e o PDT
LEIA: PT manda Boulos apoiar Haddad para não ‘dividir’ esquerda; PSOL resiste
ASSISTA: Ciro Gomes se posiciona sobre crise em Cuba: “Não temo debate”
Após sucesso no Ceará, 8 estados adotam ‘imposto da educação’
Os bons resultados do Ceará na educação têm levado diversos governos do país a replicar um ponto central da política do estado para a área.
Leia a matéria completa aqui.
Zambelli critica fundo eleitoral triplicado, mas votou sim para LDO
Após usar as redes sociais para criticar o aumento do Fundo Eleitoral —que passou de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões— e dizer que a mudança era “inadmissível”, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) votou “sim” para aprovar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022, com a previsão de um déficit de R$ 170,47 bilhões para os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União.
Leia a matéria completa aqui.
Gleisi Hoffmann propõe financiar torcidas organizadas e Gaviões repudia
A presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann apresentou emenda ao Projeto de Lei 2.336, a chamada Lei do Mandante, para que torcidas organizadas tenham direito na divisão de verba dos jogos de futebol no Brasil. A proposta gerou polêmica e foi muito criticada nas redes sociais.
Leia a matéria completa aqui.
Veja mais notícias no BRI.