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Aposta de radicais é de que Bolsonaro dará golpe nas eleições

‘Bolsonaro dará golpe nas eleições’ – Não é de agora que o presidente Bolsonaro tem feito comentários contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o sistema eleitoral brasileiro. Isso tem despertado esperanças entre os setores mais radicais do bolsonarismo, que acreditarem na possibilidade de um golpe do executivo.

Há muita preocupação nos diversos grupos que apoiam o chefe do executivo federal. Lideranças do centrão tem dito estarem incomodados em relação ao espaço que o presidente Bolsonaro dá ao chamado ‘gabinete do ódio’.

Por sua vez, o bolsonarismo radical acusa o presidente de dar muita atenção as lideranças do centrão, políticos do PP de Arthur Lira, Republicanos e o PL, onde o presidente é recém filiado.

Já os militares lamentam não receberem mais tanta atenção como quando em 2018.

Diante da crise política, Bolsonaro tenta se equilibrar em cima do muro de seus apoiadores.

E a forma de agradar o bolsonarismo radical é tecer críticas as instituições.

Acreditava-se, no fim do ano passado, que o governante possivelmente poderia aceitaria pacificamente uma eventual derrota nas eleições presidenciais de outubro.

Porém, desde janeiro, o chefe do executivo federal tem feito novamente ataques ao TSE, STF e outras instituições. A aposta do bolsonarismo radical é neste caminho.

Liderada principalmente por “olavistas” – em alusão ao recém falecido Olavo de Carvalho -, os bolsonaristas radicais advogam pela necessidade de um Golpe de Estado por parte do presidente contra o Congresso Nacional e principalmente, o Supremo Tribunal Federal (STF).

Na avaliação deles, é a melhor forma de manter o controle do país.

Principalmente porque poderiam não apenas continuar no Palácio do Planalto a despeito do resultado das eleições, mas também dar um ponto final no Congresso e no STF.

Foto: Marcos Corrêa/PR/Fotos Públicas

Putin quer que Bolsonaro faça 5 testes de covid antes de reunião

De acordo com as orientações enviadas pelo Kremlin ao governo brasileiro, às quais a BBC News Brasil teve acesso, Bolsonaro e os membros da comitiva que se aproximarão de Putin teriam que fazer exames até cinco exames do tipo PCR para detecção de covid-19.

Um deles seria feito entre três e quatro horas antes do encontro com o presidente russo. Procurados, nem o Itamaraty e nem o Palácio do Planalto responderam se Bolsonaro vai acatar o pedido.

A exigência de pelo menos cinco testes do tipo PCR para os membros da comitiva que irão se encontrar com Putin foi enviada pelo governo russo no início de fevereiro, quando as autoridades dos dois países acertavam os detalhes da visita.

Leia a matéria completa aqui.

Por Redação

O Brasil Independente é um veículo jornalístico que tem como valores a defesa da soberania e de um projeto nacional emancipador.

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