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Roberto Jefferson tem candidatura barrada – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu a candidatura de Roberto Jefferson (PTB) à presidente da República nesta quinta-feira (01).
Sendo assim, a corrida eleitoral para o Palácio do Planalto se estreita, passando de 12 para 11 candidaturas.
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O ministro relator do caso, Carlos Horbach, ponderou que, apesar de Jefferson ter sido indultado, o crime a qual ele foi condenado não foi apagado.
O voto foi acompanhado de maneira unânime pelo plenário do TSE.
Condenado no Mensalão do PT
A decisão atende a um pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE), para quem o presidente nacional do partido está inelegível por conta de sua condenação no Mensalão do PT.
Nas últimas semanas, os procuradores já haviam bloqueado o acesso dele ao fundo eleitoral e, em um segundo momento, ao horário eleitoral.
Roberto Jefferson foi condenado no final de 2013 pelo caso do Mensalão – mas, em 2016, o ministro Luís Roberto Barroso indultou sua pena.
A partir disso, a defesa do ex-parlamentar alega que o indulto faz desaparecer juridicamente a condenação.
“Uma vez extinta a punibilidade do impugnante, a suspensão dos direitos políticos não podem perdurar”, disse o representante de Roberto Jefferson, Luiz Gustavo Pereira da Cunha.
Prisão domiciliar
Ao barrar Jefferson, o TSE considerou o PTB habilitado ao pleito presidencial de 2022.
O partido poderá escolher outro nome para a chapa em até 10 dias.
Desde antes da sua candidatura ser lançada, Jefferson está em prisão domiciliar, por ameaças aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
(Com informações de O Antagonista)
(Foto: Reprodução)
Candidato da Educação
Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, o candidato á presidência Ciro Gomes (PDT) defende uma revolução na educação pública do Brasil através do modelo desenvolvido no Ceará, que hoje possui cerca de 80 das 100 melhores escolas públicas do país.
Confira o BRI Análise desta quinta-feira (01) com Thiago Manga, diretor de redação do BRI: