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Rússia aprofunda laço com China – A tensão entre as potências mundiais em decorrência do conflito na Ucrânia está aumentando significativamente a possibilidade de uma “colisão nuclear” entre Rússia e Estados Unidos.
O alerta é do ministro da Defesa russo, Serguei Choigu.
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No mesmo dia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinava com o líder chinês, Xi Jinping, um comunicado conjunto aprofundando os temas da aliança entre Moscou e Pequim.
A crise tem exacerbado focos de atrito entre o Ocidente, Rússia e China.
Países como Brasil e Índia tentam se equilibrar entre os polos, sugerindo mediação para a paz.
A crise do ‘balão chinês’ zerou a aproximação que Xi ensaiava com o americano Joe Biden, e os EUA fecharam acordo para armar a Austrália com submarinos nucleares.
Na sequência, um caça russo derrubou um drone americano no mar Negro.
‘Colisão nuclear’
Ao mesmo tempo, bombardeiros com capacidade nuclear de Washington foram interceptados por russos no Báltico e, nesta terça-feira (21), a Rússia enviou aviões similares em uma patrulha no mar do Japão, enquanto o premiê japonês se dirigia a Kiev.
“Há cada vez menos e menos passos para uma colisão nuclear”, afirmou o ministro da Defesa, Serguei Choigu.
Para adicionar ainda mais pólvora, britânicos enviarão munição com urânio empobrecido, especial para romper proteção blindada, com os 14 tanques que irão doar à Ucrânia.
Em resposta, Putin disse que “haverá reação” ao apoio militar do Ocidente a Kiev e ao envio de de novas armas, como tanques, mísseis e caças.
(Com informações de Folha de S. Paulo)
(Foto: Divulgação/Kremlin)