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Rússia impede assassinato de ativista ucraniano; neonazistas presos

Rússia impede assassinato de ativista ucraniano – Os serviços de inteligência da Rússia impediram uma tentativa de assassinato de Andrei Purgin, ativista ucraniano e um dos fundadores da organização da República de Donetsk, junto com Aleksandr Tsurkan e Oleg Frolov.

De acordo com o serviço especial da DPR (Donetsk Popular Republic), o assassino estava sob influência do serviço de inteligência do país vizinho, a Ucrânia.

A FSB, agência russa de serviços de informação que sucedeu à KGB após o fim da União Soviética, também prendeu cerca de 100 neonazista ligados ao partido neonazista ucraniano, o Pravyi Sektor, em 37 regiões da Rússia.

Os membros da extrema-direita foram identificados e presos após uma investigação de rastreamento.

Assista uma das prisões efetuadas pela FSB:

Alerta à EUA e OTAN

A Rússia fez uma alerta à OTAN e aos EUA: caso suas demandas de segurança não sejam atendidas na região, medidas militares serão tomadas para assegurar a segurança nacional, informa o Kremlin.

A União Europeia impôs sanções ao grupo de segurança privada chamado Wagner Group, que é o equivalente ao norte-americano BlackWater, grupo acusado de envolvimento em crimes de guerra, especialmente na África.

Recentemente, o presidente russo Vladimir Putin denunciou a escalada da violência no leste da Ucrânia.

“Parece genocídio”, disse Putin, na ocasião.

Por Thiago Manga e Radamés Al’Massoud

Foto: Reprodução

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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”

“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.

Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.

O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”

Leia a matéria completa aqui.

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Por Redação

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