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A ativista Sara Winter, investigada por participação nos chamados atos antidemocráticos, bateu à porta da Procuradoria-geral da República para oferecer um acordo de delação premiada. Embora incipiente, a negociação já está em curso.
Na manhã desta quinta, 08, ela participou de uma audiência e tratou do tema com o procurador da República Aldo de Campos Costa, responsável pelo inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal para investigar o financiamentos das manifestações classificadas de anti-democráticas.
Sara, porém, não vem falando sobre pretensões apenas com a PGR. Ela avisou a outros alvos do processo que estava em vias de delatar. Nessas mesmas conversas, disse que, se conseguir firmar o acordo, pretende deixar o Brasil.
Perguntado, Costa afirmou que não iria comentar o assunto. Sara, no primeiro momento, negou que esteja em negociação. Depois, pediu um tempo para se manifestar e disse que não tinha nada para declarar.
Fundadora do movimento “300 pelo Brasil”, Sara chegou a ser presa pela Polícia Federal por sua atuação em protestos que, de acordo com os investidores, atentavam contra os princípios democráticos. Atualmente, ela cumpre prisão domiciliar, monitorada por tornozeleira eletrônica.
O grupo chefiado por Sara protagonizou um dos episódios mais emblemáticos das manifestações que estão na mira do STF, ao organizar um acampamento na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, em maio do ano passado, que durou cerca de um mês e meio. Parte dos participantes do acampamento pregavam o fechamento do Congresso e do próprio Supremo.
Fonte: Veja
Polícia prende vereador no Rio acusado de torturar e matar criança de 4 anos
A Polícia Civil do Rio prendeu o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), no Rio de Janeiro, acusado de torturar e matar uma criança de 4 anos. Investigações apontam que o menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, sofria agressões periódicas por parte de Dr. Jairinho, preso nesta manhã junto com a professora Monique Medeiros, sua namorada e mãe da criança.
Segundo os investigadores, conversas registradas num aparelho telefônico mostram que a babá de Henry relatou essas agressões à patroa, que teria mentido em depoimento à polícia. Após a morte, a babá foi pressionada a também mentir.
“Alguns pontos dessa conversa nos chamaram muita atenção. A babá fala que o Henry relatou a ela que o padrasto o pegou pelo braço, deu uma ‘banda’, uma rasteira, e o chutou. Ficou claro que houve lesão ali; fala que Henry estava mancando, que não deixou dar banho nele porque estava com dor na cabeça”, apontou o delegado Antenor Lopes, diretor da Polícia Civil na capital. Veja a matéria completa aqui.
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