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Senador bolsonarista não terá apoio de Bolsonaro – Carta Capital – O presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizou que não deve apoiar a possível candidatura do senador Marcos Rogério (DEM-RO) para governador em 2022.
O ex-capitão foi questionado durante conversa com apoiadores em Brasília, nesta terça-feira (14).
“Tem estado que tem até quatro candidatos que me apoiam. Não posso ficar com um. Os três vão ficar chateados comigo”, declarou o presidente. “Eu tô no 2º turno. No 1º turno eu não tô com ninguém.”
Marcos Rogério foi um dos senadores que mais defenderam o governo Bolsonaro na CPI da Covid.
Deputado federal por oito anos e senador desde 2019, Rogério é um dos cotados para disputar o governo de Rondônia, mas, devido à fusão entre DEM e PSL, ainda não se sabe de que forma o novo partido União Brasil deverá lidar com a possibilidade de o atual governador, Marcos Rocha (PSL), se lançar à reeleição.
Há ainda especulações de que o ex-governador Ivo Cassol, líder do PP em Rondônia, se candidate novamente ao cargo.
Sem citar nomes, Bolsonaro disse que tem candidato no 1º turno somente para o governo de São Paulo.
O presidente tem demonstrado interesse na candidatura do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, pelo PL, embora o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub esteja se preparando para o mesmo pleito, sob cortejos da legenda de Roberto Jefferson, o PTB.
“1º turno em São Paulo eu tô com o meu candidato”, afirmou Bolsonaro.
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‘Narcos’ Rogério
No início de setembro, a Polícia Federal prendeu um assessor do senador durante a operação que visa desbaratar um esquema de tráfico de drogas.
Marcelo Guimarães Cortez Leite teve também a própria casa como alvo de um mandado de busca e apreensão.
Por conta da operação, o senador sofreu chacotas na internet, sendo chamado de ‘Narcos Rogério’.
O próprio parlamentar chegou a publicar a imagem em suas redes sociais.
Foto: Divulgação/Agência Senado
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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