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Sérgio Camargo ataca Moïse – Presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo opinou sobre a morte do congolês Moïse, assassinado no Rio de Janeiro por cobrar diárias de trabalho em um quiosque da praia da Barra da Tijuca.
O bolsonarista definiu o homem como “vagabundo morto por vagabundos mais fortes” em suas redes sociais neste sexta-feira (11).
De acordo com o Camargo, o assassinato não teve relação com a cor de pele do congolês ou sua origem e sim com o “modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”.
“Moise andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava.”
A Polícia Militar do Rio abriu investigação para apurar as denúncias de intimidação por parte de agentes feitas a parentes do congolês Moïse Kabagambe.
Os familiares desistiram nesta sexta (11) da concessão dos quiosques onde o crime aconteceu, oferecida pela prefeitura da capital do RJ.
O procurador da comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Rodrigo Mondego, disse que o motivo da desistência da família foi insegurança..
“A família não quer mais aqueles quiosques depois que o dono disse que não sairia. Estão com medo”, afirmou o procurador ao O Globo.
Com informações de Metrópoles.
Moise andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava.
— Sérgio Camargo (@CamargoDireita) February 11, 2022
Foto: Reprodução
Putin quer que Bolsonaro faça 5 testes de covid antes de reunião
De acordo com as orientações enviadas pelo Kremlin ao governo brasileiro, às quais a BBC News Brasil teve acesso, Bolsonaro e os membros da comitiva que se aproximarão de Putin teriam que fazer exames até cinco exames do tipo PCR para detecção de covid-19.
Um deles seria feito entre três e quatro horas antes do encontro com o presidente russo. Procurados, nem o Itamaraty e nem o Palácio do Planalto responderam se Bolsonaro vai acatar o pedido.
A exigência de pelo menos cinco testes do tipo PCR para os membros da comitiva que irão se encontrar com Putin foi enviada pelo governo russo no início de fevereiro, quando as autoridades dos dois países acertavam os detalhes da visita.
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