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Time ignora Bolsonaro e elege Elon Musk – G1 – A revista americana “Time” escolheu Elon Musk como personalidade do ano 2021, informou a publicação nesta segunda-feira (13). O bilionário de 50 anos, CEO da fabricante de carros elétricos Tesla e fundador da empresa de exploração espacial SpaceX, foi reconhecido por suas empreitadas.
“O ‘Personalidade do Ano’ reconhece a influência, e poucas pessoas foram mais influentes que Elon Musk na vida na Terra, e potencialmente fora dela também”, disse o editor-chefe da publicação, Edward Felsenthal.
Em 2021, Musk superou Jeff Bezos e se tornou a pessoa mais rica do mundo com um patrimônio de mais de US$ 188 bilhões (mais de R$ 1 trilhão).
Biden e Greta ganharam o mesmo reconhecimento
No ano passado, o reconhecimento foi dado ao então presidente eleito Joe Biden e sua vice Kamala Harris, seguindo uma tradição da revista em reconhecer futuros mandatários americanos.
Já na edição de 2019, a ativista sueca Greta Thunberg, com então 16 anos, foi a mais jovem personalidade do ano a ganhar a capa da revista.
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Enquete online
Na semana passada, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro foi eleito “Personalidade do Ano 2021” em uma enquete online da revista americana “Time”, informou a publicação. O reconhecimento não tem relação com o anúncio desta segunda.
Chamado de “líder controverso” pela revista, Bolsonaro recebeu quase um quarto dos 9 milhões de votos dados pela internet. A publicação disse ainda que a escolha dos leitores identifica a pessoa ou grupo mais influente do ano, “para o bem ou para o mal”. A revista também cita críticas de políticos, da Justiça e de especialistas da área de saúde à gestão da crise sanitária causada pela Covid-19 e a seu ceticismo sobre as vacinas.
“Recentemente, Bolsonaro esteve na mira do Suprema Corte brasileira que ordenou uma investigação sobre comentários falsos alegando ligação entre a vacina contra a Covid e a Aids”, escreveu a “Time”.
Foto: Reprodução
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Antonio Neto: “Reforma trabalhista foi tragédia anunciada”
“As alterações em mais de cem itens da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT, foram um ataque sem precedentes aos trabalhadores brasileiros.
Quatro anos após a aprovação da nefasta proposta, o Supremo Tribunal Federal segue julgando suas inúmeras inconstitucionalidades. Duas das alterações mais cruéis já foram derrubadas pelo STF: a permissão para a mulher grávida trabalhar em local insalubre e os empecilhos para o acesso à Justiça gratuita.
O Supremo ainda se manifestará sobre temas importantes, como o teto indenizatório em ações trabalhistas, o trabalho intermitente, o tal acordado sobre legislado e o fim da ultratividade, entre outros temas.”
Leia a matéria completa aqui.
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