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São Paulo referência em práticas ambientais – Uma das certezas do século XXI é que a humanidade terá de passar por uma importante transição no seu modo de viver, produzir e consumir.
O principal desafio será harmonizar desenvolvimento econômico, inclusão social e proteção ao meio ambiente, visando suprir as necessidades de recursos e empregos dessa e das futuras gerações, enquanto, progressivamente, minimiza os impactos da cadeia produtiva sobre a diversidade biológica.
Por esse motivo, a transição ecológica representa a minha visão de gestão para o Estado de São Paulo, que, por representar a maior parcela do PIB brasileiro, deve tornar-se referência em práticas sustentáveis.
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Nosso Estado precisa ser vanguarda em inovações de base verde, em agricultura de baixo insumo, em indústria sem resíduo e outras futuras tecnologias de base verde, que visem criar mais e melhores empregos ao mesmo tempo em que mantem viáveis os sistemas de suporte à vida, especialmente os relacionados a poluição da atmosfera e a qualidade água.
Precisamos transformar os princípios da sustentabilidade em ativos para o bem-estar do povo paulista. Os urgentes e necessários investimentos na mudança gradativa da matriz produtiva, vão garantir o alicerce de um futuro moderno, inovador, sustentável e provedor de uma economia mais justa e inclusiva, a qual vai permitir que 46 milhões de pessoas possam coexistir com um meio ambiente natural o suficiente para proporcional suporte à uma vida saudável, empregos dignos, e preservação de ambientes e espécies ameaçadas.
Assim, e reafirmando meu compromisso com o progresso social, declaro que meu papel na Bancada Trabalhista SP será o de: pressionar por políticas públicas que garantam o bem-estar dos cidadãos, seja no campo ou nas cidades.
Tendo como prioridade a segurança hídrica, a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico, o tratamento de resíduos sólidos, o acesso ao transporte coletivo de qualidade, uma educação ambiental popular e contínua e a plena recuperação de áreas desmatadas.
Por fim, em um momento de crise ambiental, a articulação do setor público com o privado, academia e entidades da sociedade civil torna-se essencial para pensarmos maneiras a curto, médio e longo prazo de enfrentarmos o cenário das mudanças climáticas. Portanto, as mediarei sempre que necessário.
Por Nicole Macedo, bióloga, filiada ao PDT e integrante da Bancada Trabalhista SP
Foto: Reprodução
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Este texto é opinativo e não reflete, necessariamente, a opinião do site Brasil Independente.
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