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Vídeo desmente governo Bolsonaro – Matéria assinada pelos jornalistas Caio Barbieri e Victor Fuzeira em Metrópoles aponta que um vídeo gravado em março, durante uma audiência virtual do Senado Federal, confirma que a representante da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, enviou ao Ministério da Saúde as invoices para a importação da vacina Covaxin, no dia 18 de março.
Isto significa que o fato ocorreu antes de o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão, o servidor concursado Luis Ricardo Miranda, terem levado a denúncia ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
De acordo com a gravação publicada pelo perfil “Desmentindo Bolsonaro“, no Twitter, a representante da empresa atravessadora para aquisição da vacina indiana informou que os funcionários do ministério estariam “empenhados” em agilizar o processo.
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“Estamos usufruindo da RDC 476 para poder importar esse produto em caráter excepcional. Inclusive, na quinta-feira passada [ela se referia ao dia 18 de março], nós fizemos o pedido, encaminhamos as invoices e alguns documentos. Temos alguns documentos a serem retransmitidos ao pessoal e estão todos supersolícitos, atendendo de uma forma pensando realmente na urgência que o assunto demanda”, disse.
Em depoimento à CPI da Covid-19, os irmãos Miranda alegaram “pressão incomum” de integrantes do Ministério da Saúde para acelerar processos internos para a liberação da compra dos imunizantes.
Em pronunciamento à imprensa, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni, acusou o deputado e o servidor de terem manipulado os documentos apresentados aos senadores, e ameaçou abrir processo contra os irmãos.
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