Doria se recusa a responder sobre ‘traição’ a Alckmin – Em pré-campanha à Presidência da República, o governador de São Paulo João Doria (PSDB) perdeu a pose com uma pergunta vinda do Japão, se recusando a respondê-la e tampando a lente da câmera que registrava o momento.

A repórter pergunta:

“Senhor governador, o senhor traiu o seu padrinho político Geraldo Alckmin…”.

Neste momento, Doria interrompe a entrevista de forma um tanto deselegante.

O vídeo foi compartilhado por vários internautas, entre eles o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB).

Aparentemente o vídeo foi gravado em João Pessoa, na Paraíba, neste final de semana.

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Aécio lembrou Bolsodoria

Em agosto deste ano, o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) reagiu às declarações dadas pelo governador João Dória (PSDB-SP) contra ele durante o programa Roda Viva, da TV Cultura.

“Aécio Neves tem a síndrome da derrota, e começou sua pior derrota naquele triste telefonema que dirigiu a empresário aqui de São Paulo pedindo propina. Entendo que pessoas que pedem propina a empresários, do meu partido, deveriam se afastar”, disse o governador no programa. Doria disse ainda que o correligionário é um “pária” dentro do PSDB.

O deputado reagiu em nota.

“Doria é um desqualificado. Perdeu as condições de ser candidato à própria reeleição pela sua enorme rejeição e acha que pode comprar o PSDB para satisfazer o seu fetiche de ser candidato a presidente da República”, afirma.

Aécio faz questão de lembrar do “Bolsodoria” e afirmou que Doria traiu o padrinho político, o ex-governador Geraldo Alckimin. “De forma oportunista, se ajoelhou aos pés de Bolsonaro implorando apoio, criando o inesquecível Bolsodoria, e tenta a todo custo fazer com que as pessoas se esqueçam disso”, disse ainda.

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Dois generais ministros de Estado receberam meias diárias para participar do ato pró-Bolsonaro, no último dia 7 de setembro, em São Paulo. A manifestação foi marcada por ataques antidemocráticos do presidente ao Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive com a declaração de que não mais obedeceria ordens emitidas pelo ministro Alexandre de Moraes.

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