Ilacões contra Ciro – A ilação da vez foi publicada, espero que com a melhor das intenções, pelo site Metrópoles. Mas a verdade, como diz certo livro, há de prevalecer.

Uma clássica ‘fake news’, que pega um trecho de alguma declaração qualquer, a distorce e a remonta para soar algo que não era a intenção original do escrito.

A ‘cavada’ foi daquele garoto que iria mudar o mundo, mas a única coisa que fez foi decepcionar a todos. Não faltou mão, pé, braço e ajuda.

Não adiantou. Quando a fama sobe à cuca, o caráter desce pelo ralo.

Como um autêntico traidor, o jovem rapaz que nem da Juventude Socialista do PDT é agiu mais uma vez para se promover às custas da difamação alheia.

Me perdoem o que pedem calma, e eu a tenho, mas o sangue de barata, esse não corre e jamais correrá em minhas veias:

Canalha, mil vezes canalha.

Quando vi a pérola, já sabia que era falsa igual prata de camelô.

Dois ou três contatos com os citados dissolveram o castelo de areia: era tudo mentira.

O manifesto não era para isso e muito pelo contrário, tem como base apoiar as posições de Ciro Gomes ao invés de criticá-las, como irresponsavelmente o colunista publicou.

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A canalhice nível hard – quem é dos games me entende – não se sustentou por 10 minutos que fossem.

Em uma nota de esclarecimento, basicamente todos os citados na nota desmentiram a vergonha pública e publicada.

“O que o Cassiano fez e o Metrópoles fez foi oportunismo. Fake news. Tirar duas frases de contexto, de defesa da legalidade, para atacar os abusos da Lava-Jato. E de fato não se pode confundir com disputa eleitoral pois a Lava-Jato criou problemas estruturais ao Brasil e que inclusive o próprio PT não demonstra vontade de reverter. Combatemos a corrupção generalizada do PT e combatemos o lavajatismo”

A frase é de Pedro Ângelo Mesquita, que ocupa a 2ª presidência da União Nacional dos Estudantes pela JS do Ceará, um dos citados na ‘matéria’ do Metrópoles, dita à este que vos fala.

Que fique esclarecido: a militância em geral a juventude em geral apoia as críticas de Ciro ao PT e a Lula.

“Apaga que dá tempo”, diria eu ao colega, caso o conhecesse.

Aliás, é bom jornalista. Sou leitor de suas colunas.

Mas nessa, errou feio, errou rude.

Caiu no conto do vigário e emprestou sua credibilidade à um vigarista político que tenta subir a montanha através das cabeças daqueles que lhe deram, antes de mais nada, o chão para pisar.

E existir.

Resta saber a mando de quem está agindo o infanto-traidor, mas a perceber pelas últimas reuniões em que publicou registros orgulhosos de sentar ao lado de ex-presidiário condenado, posso imaginar.

Os colegas do PSB que se cuidem, pois pau que bate em Chico, bate em Francisco.

E mais cedo ou mais tarde, outras vítimas serão feitas pela ambição suicida e desprezível que aquele que jamais citarei novamente deixa babar pela boca insaciável de poder.

Por Thiago Manga, jornalista, assessor político, já atuou em campanhas eleitorais.

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Este texto é opinativo e não reflete, necessariamente, a opinião do site Brasil Independente.

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