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Juventude do PDT desmente nota sobre Ciro no Metrópoles: ‘Fake news’

Juventude do PDT desmente nota sobre Ciro no Metrópoles – Lideranças da Juventude Socialista do PDT citados como autores do Manifesto noticiado pelo site Metrópoles como “Juventude do PDT cobra Ciro Gomes para cessar ataques contra Lula” denunciam ‘fake news’ do jornal e dizem que Gabriel Cassiano, citado na nota, sequer assinou o manifesto, tampouco faz parte da Juventude Socialista do PDT.

Uma nota oficial acaba de ser divulgada, assinada por 14 lideranças ligadas a JS-PDT, repudiando o tom da nota e o conteúdo da mesma.

Gabriel Cassiano foi expulso há quase um ano da JS de São Paulo e está de malas prontas para o PSB.

Gabrielly Santos, diretora de Movimento Estudantil da JS DF e ex-integrante da direção da UNE explica que o manifesto foi construído para denunciar os prejuízos causados pelos abusos cometidos pela Operação Lava-Jato, em especial o ex-juiz Sérgio Moro e o ex-procurador do Ministério Público Federal (MPF) Deltan Dallagnol.

““Nós nos organizamos entre diversas lideranças, da juventude e de outros movimentos. Sentimos a necessidade de fazer um manifesto contra os prejuízoz causados pela operação Lava Jato, principalmente agora que Moro e Dallagnol se assumiram políticos de uma vez, talvez em busca de foro privilegiado”

Santos ainda alertou que o documento utilizado como base pelo Metrópoles não é a versão final divulgada e sim, uma versão anterior, espécie de ‘rascunho’ que sofreu diversas alterações antes de ser aprovado e assinado pelos autores.

“O que o Metrópoles teve acesso foi a uma versão anterior, não formatada, não era a versão final. O que o Gabriel Cassiano fez foi pegar a versão não finalizada e angular como se fosse contra o Ciro. De forma alguma foi isso. Falamos na nota inclusive que não é o momento de “populizar” pela necessidade de reconstruir o país e isso para nós é uma clara crítica ao Lula”

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JS do Ceará

Já Pedro Ângelo Mesquita, que ocupa a 2ª presidência da União Nacional dos Estudantes pela JS do Ceará, lembrou que o manifesto em si é de apoio às posições de Ciro Gomes, e não o contrário.

“O manifesto corrobora a visão do Ciro. Denuncia os abusos tanto legais quanto institucionais das forças da Lava-Jato, sobretudos na fase judicial, uma caça as bruxas com intuito claramente politico para promover uma direita histérica. Com agentes infiltrados no Judiciário e na vida publica como um todo com o intuito de desmantelar a Petrobras e o patrimônio nacional. O Ciro está certo em denunciar tanto os abusos como também denunciar a corrupção como método do governo do PT”

Pedro diz que foi pego de surpresa pela nota publicada pelo Metrópoles, lembrando que Gabriel Cassiano não assinou a nota: “Ele não estava lá. Nossa linha política (no manifesto) é sobre os impactos da Lava Jato, pro Estado Democrático, um texto coeso, esclarecendo um pouco sobre a visão da JS sobre o autoritarismo judicial que desde os governos petistas se desenvolve”.

“O PDT é um partido legalista e não aceita que Judiciário usurpe o poder da político enquanto método de coesão social. O Judiciário tem papel importante mas que não pode se tornar uma relação de caça e caçador (com o poder político). Quem entregou a Lava-Jato para essa turma foi o governo Dilma. Quem vendeu a refinaria na Argentina q dava lucro pra comprar Pasadena, que dava prejuízo por anos seguidos, foi a Dilma (Rousseff). E isso tudo pra compor os interesses dos especuladores que compraram a e arrendaram a Petrobras”

O líder estudantil se mostrou decepcionado tanto com Cassiano quanto o site o Metrópoles.

“O que o Cassiano fez e o Metrópoles fez foi oportunismo. Fake news. Tirar duas frases de contexto, de defesa da legalidade, para atacar os abusos da Lava-Jato. E de fato não se pode confundir com disputa eleitoral pois a Lava-Jato criou problemas estruturais ao Brasil e que inclusive o próprio PT não demonstra vontade de reverter. Combatemos a corrupção generalizada do PT e combatemos o lavajatismo”

JS de São Paulo

A presidente da JS de SP, Amanda Salgado, também se manifestou em tom crítico à nota de Metrópoles e falou em ‘declarações isoladas de ex-militantes’.

“A JS tem feito um grande trabalho de construção e mobilização em São Paulo e em todo o Brasil. Estamos plenamente alinhados com a estratégia eleitoral do Ciro e da direção partidária, e é nisso que temos de manter nosso foco: construir os caminhos necessários para implementarmos um novo Projeto Nacional de Desenvolvimento no nosso país. Declarações isoladas de ex-militantes da juventude não representam, portanto, o foco de nosso trabalho cotidiano.”

Por Thiago Manga

Nota oficial de lideranças:

“A distorção praticada pelo oportunismo midiático do Metrópoles mais atrapalha do que ajuda na construção da política honesta, clara e transparente a que se pretende o nosso presidenciável Ciro Gomes.

Na data de hoje, a distorção feita por um ex-militante, filiado a outro partido, demonstra que o oportunismo não possui barreiras.

Gabriel Cassiano não divulgou a versão oficial de uma nota produzida por estudantes de Direito filiados à JS, para mais uma vez usar da mídia em causa própria, promovendo distorção do sentido do manifesto.

O manifesto tem intuito denunciar o “lawfare” institucional praticado pelo Sérgio Moro e pelo Deltan Dallagnol na operação Lava Jato, dilapidando a economia brasileira por oportunismo político, o mesmo oportunismo político praticado pelo Cassiano.

Ciro Gomes está e sempre esteve certo em abrir as feridas petistas, conforme defendido no Manifesto de estudantes de direito filiados à JS, porque conhece a fundo a política brasileira e sabe das ardilosas falhas e métodos escusos dos governos do Lula e Dilma do PT.

A JS está com Ciro na defesa do Brasil enquanto Estado Democrático de Direito soberano e, por isso, concorda e endossa as acertadas denúncias de Ciro à Lava Jato enquanto mecanismo de enfraquecimento do Brasil, mas também àquelas denúncias direcionadas à corrupção enquanto método de governo que imperou nos governos Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro.

1-Cassio Teixeira- Ex-diretor Juridico JSPDT-RJ, EX-tesoureiro da FENED (Federação Nacional dos Estudantes de Direito);
2- Gabrielly Santos- Diretora de movimento estudantil JSPDT-DF, ex-Diretora da UNE;
3-Marcos Antonio da Silva e Silva- Presidente da FENECO (Federação Nacional dos Estudantes de Economia), JSPDT- GO;
4- Rodrigo Cabral Castilho – Diretor de Meio Ambiente UNE;
5- Lara Alves de Lima – Presidente JSPDT-GO;
6- Victória Salgado- Vice-Presidente UCE, Vice-Presidente JSPDT-Florianópolis;
7- Pedro Angelo- 1º Vice-Presidente da UNE, JS-CE;
8- Merlane Tiriyó – JSPDT- AM;
9- João Boechat- Sec. de mobilização da JSPDT-RJ, Diretor de esportes da UNE;
10- Gustavo Schuindt- Presidente da JSPDT-Maringá, Sec. Estadual de Núcleo de base;
11- Estephany Neves- Coordenadora Nacional do movimento REINVENTAR, Membro da executiva Estadual JSPDT-Maranhão
12- Felipe Araújo Costa -JSPDT-PA
13- Victor Leal – Secretário Geral Ecotrabalhismo-DF;
14 – João Grams – Secretário Geral JSDF;”

Confira abaixo o Manifesto publicado pelas lideranças denunciando os abusos cometidos pela Lava Jato AQUI.

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Por Redação

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